sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

EM IMPERATRIZ POLÍCIA DESMANTELA QUADRILHA DE FALSIFICADORES DE DOCUMENTOS

Policiais civis, sob o comando do delegado Jefrey de Paula Furtado, da equipe da delegacia do 1º Distrito Policial, desmantelaram no início da noite de ontem uma quadrilha que vinha falsificando documentos de identidade para fins de financiamentos bancários.

A quadrilha foi descoberta quando agia em uma casa localizada na Rua Godofredo Viana, 2240, bairro Bacuri. A polícia conseguiu chegar à quadrilha após a prisão de Jozivaldo Lopes Silva, 25 anos, que foi flagrado quando saía de uma agência bancária da cidade portando documentos falsos depois de ter feito um financiamento.

Outras duas pessoas foram presas no interior da residência. Trata-se de Isaías Costa Pereira, 36 anos, e Marina Maciel Vederozzi, 26 anos, que é esposa de Jozivaldo. Outros dois homens chegaram na residência quando os policiais já se encontravam em seu interior.

O delegado Jefrey de Paula adiantou que os dois ainda serão investigados a respeito de participação ou não na quadrilha. Por conta disso, o delegado preferiu não declinar os seus nomes. Mas todos foram conduzidos para o Plantão Central da 10ª Delegacia Regional de Imperatriz.

Na casa foram apreendidos um computador e vários documentos de identidade falsos. Alguns já com os nomes das pessoas que seriam os "laranjas" e outros ainda em branco.

A quadrilha é do estado do Tocantins. Anteriormente, essas pessoas residiam em São Miguel do Tocantins e estariam em Imperatriz há cerca de um mês.

O delegado informou que a quadrilha não tem relação com as três pessoas presas em janeiro pelo mesmo crime. Na ocasião, foram presas as mulheres Lidiane Ribeiro e Gilvaneth Nunes e o homem Benis Correia Barreira. "Acredito que essa quadrilha não tenha relação com aquela presa em janeiro em Imperatriz. Mas vamos investigar para que depois possamos dar melhores e maiores informações", disse.

Foi apreendido também o Gol branco, placa HPK-6271 Imperatriz. Segundo o delegado Jefrey, o veículo foi financiado por Jozivaldo Lopes da Silva usando documento falso.

Os acusados foram autuados em flagrante delito por falsidade ideológica, formação de quadrilha e estelionato.

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