Na noite de domingo, por volta das 19 horas, uma mãe (a reportagem tem o nome, mas não divulga para evitar a exposição) que é conveniada do Plano de Saúde Unimed Fácil, procurou levar o filho, um menor de 8 anos, ao Hospital da Unimed. Lá chegando, depois da espera, foi informada que não havia pediatra de plantão. A criança, com vômitos, apresentava também sagramentos no nariz.
Depois da falta de atendimento no Hospital Unimed, a mãe foi orientada a levar o filho a um hospital particular que, segundo a recepção, teria convênio com a Unimed e faria o atendimento. Lá chegando, primeiro foi informada que a criança seria atendida por um clínico geral. Depois de mais de uma hora de espera, foi informada que a criança não seria atendida porque os atendimentos a serem realizados para a categoria do Plano Unimed Fácil não faziam parte do convênio estabelecido.
Revoltada, sem ter a quem apelar, a mãe voltou para casa, chorando, mãe e filho. Ela, a mãe, desamparada sem ter a quem recorrer e a criança, pela falta de atendimento. A mãe, cujo Plano de Saúde é originário de uma das maiores escolas particulares de Imperatriz, se perguntava: se no meu caso, que somos um grupo de mais de quinhentas pessoas associadas, o Plano não respeita a ponto de não atender, o que será de alguém que fez o Plano Unimed sozinho?
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