sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

ROSEANA ESTÁ FAZENDO DE TUDO PARA O JV NÃO JOGAR NA TERRA DE DEOCLIDES MACÊDO

Os bastidores da partida entre JV Lideral e Ponte Preta de Campinas, pela Copa do Brasil, revelam é um dos jogos mais enrolados que eu já vi. O primeiro problema se deu por conta das obras no estádio Frei Epifânio D’Abadia. Governo do Maranhão quer por tudo ver a bola rolando ali, mas, o estádio ainda se encontra em reforma e ampliação. Primeiramente a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) deu até 18 de janeiro para que fossem enviados os laudos conclusivos da obra. Depois, adiou para o dia 27. E nada da obra terminar.

O lado politiqueiro é o que mais pesa sobre a decisão do local da partida. A governadora Roseana Sarney quer o jogo no Epifânio. Já o prefeito de Porto Franco, Deoclides Macedo, que é adversário político da família Sarney, já passou para o JV os laudos prévios do Corpo de Bombeiros liberando o estádio Manoel Pereira de Souza, o Panelão, para a realização do jogo.

O panelão tem hoje o melhor gramado do Maranhão, nem mesmo o Frei Epifânio depois de pronto terá um gramado tão moderno e eficiente como o do Panelão. Um bom gramado é algo que conta muito no resultado de um jogo, mas isso não é o que conta para a família Sarney.

O pior de tudo isso é que o jogo, que não tem nada a ver com a esfera política ou politiqueira, como acharem melhor chamar o cenário pé de guerra, já virou uma bola de neve e parece fugir às mãos dos dois times. A partida pode a qualquer momento ser remarcada para a data de 24 de fevereiro. Sobre essa possibilidade, o JV já entrou em acordo com a equipe da Ponte Preta de Campinas, falta agora a CBF decidir os rumos do jogo.

E você, o que acha de tudo isso? É válida toda essa discussão para a realização de uma partida de futebol? E o comportamento dos adversários políticos do Maranhão?

Caso a CBF decida pelo Epifânio, haverá mais 14 dias para conclusão das obras no estádio municipal de Imperatriz.

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