sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

BARREIRINHAS GANHARÁ CAMPUS DO IFMA

Barreirinhas vai ganhar um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFMA). A obra está orçada em quase R$ 5 milhões e faz parte do projeto de expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica no Maranhão.

A previsão é de que as obras comecem em fevereiro, com prazo de 240 dias para a execução. “Serão criados, em média, 100 empregos diretos, durante a construção do campus”, afirma a engenheira Roseana Correia, sócia da construtora vencedora da licitação.

O campus foi projetado em uma área de 4,5 mil metros quadrados. Serão erguidos dois blocos e dois pavimentos dotados de 12 laboratórios, 15 salas de aula, auditório, salas de diretor, de reunião, de professores e de atendimento ao aluno, copa, atendimento médico, departamentos pedagógico e administrativo, secretaria escolar, cantina, centro de processamento de dados, área de vivência e biblioteca.

A capacidade total de atendimento será de 1.800 alunos em três turnos. “Trabalhamos com a implantação de três eixos educacionais: recursos pesqueiros, turismo e eletromecânica”, informa o reitor José Ferreira Costa.

No Campus Barreirinhas, serão oferecidos, além da educação profissional, cursos de graduação e pós-graduação. “O novo campus já nasce contemplado pelo MEC com o curso de especialização em Educação Profissional de Jovens e Adultos (Proeja) -, que será realizado na forma presencial em Barreirinhas”, explica Regina Muniz, diretora do campus.

Município - Barreirinhas é o principal ponto de entrada para o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, reserva ecológica com 155 mil hectares de dunas, rios, lagoas e manguezais – equivalente à cidade de São Paulo (SP). Para garantir a qualificação da mão-de-obra local, que atua, sobretudo, nas áreas do turismo e da pesca, será construída uma unidade do IFMA.

O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses está localizado no litoral do estado e é diferente. Entre as vastas dunas de areia, estão lagoas verdes e azuis, formando a verdadeira visão do oásis. Esse espetáculo da natureza só é possível graças às chuvas que caem sobre a região no primeiro semestre do ano e que alimentam as lagoas do “vasto deserto dos Lençóis”.

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