O Ministério Público Eleitoral (MPE) do Maranhão instaurou dois procedimentos administrativos contra a governadora do Maranhão e candidata a reeleição, Roseana Sarney (PMDB), para apurar possíveis crimes de abuso de poder político e econômico durante as eleições desse ano. A procuradora eleitoral, Ana Carolina da Hora Höhn, acolheu as representações impetradas pelo deputado estadual Aderson Lago (PSDB) e pela coligação “Muda Maranhão”, do candidato Flávio Dino (PcdoB).
O tucano denunciou que a governadora utilizou, no dia 05 de setembro, o campus da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), como ponto de concentração de uma carreta realizada no bairro Cidade Operária, nas proximidades da universidade. Segundo Lago, a governadora estaria infringindo o artigo 37 da lei 9.504/1997.
Como prova, Lago utilizou-se de imagens gravadas no dia da carreata. A procuradora Ana Carolina da Hora já solicitou ao candidato cópias dessas imagens para que elas sejam incluídas no processo de investigação. O caso foi denunciado no programa eleitoral de Aderson Lago e, na época, a Secretaria de Comunicação do Governo do Estado afirmou que as imagens mostradas pelo tucano não eram da universidade e sim de um parque de exposições localizado ao lado da Uema.
Já a representação impetrada pelos advogados de Flávio Dino, alega que houve irregularidades no uso da propaganda institucional adotada pelo governo Roseana desde abril do ano passado. Na argumentação dos comunistas, eles afirmam quem a governadora estaria utilizando o slogan do poder executivo “Governo do Maranhão – De volta ao trabalho”, como forma de atacar o governador cassado Jackson Lago.
A coligação de Dino também acusa a governadora de uso de bens público na campanha. No caso específico, um helicóptero de uma empresa que detém contrato com o governo do Estado e uma caminhonete da prefeitura de Sucupira do Riachão.
O tucano denunciou que a governadora utilizou, no dia 05 de setembro, o campus da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), como ponto de concentração de uma carreta realizada no bairro Cidade Operária, nas proximidades da universidade. Segundo Lago, a governadora estaria infringindo o artigo 37 da lei 9.504/1997.
Como prova, Lago utilizou-se de imagens gravadas no dia da carreata. A procuradora Ana Carolina da Hora já solicitou ao candidato cópias dessas imagens para que elas sejam incluídas no processo de investigação. O caso foi denunciado no programa eleitoral de Aderson Lago e, na época, a Secretaria de Comunicação do Governo do Estado afirmou que as imagens mostradas pelo tucano não eram da universidade e sim de um parque de exposições localizado ao lado da Uema.
Já a representação impetrada pelos advogados de Flávio Dino, alega que houve irregularidades no uso da propaganda institucional adotada pelo governo Roseana desde abril do ano passado. Na argumentação dos comunistas, eles afirmam quem a governadora estaria utilizando o slogan do poder executivo “Governo do Maranhão – De volta ao trabalho”, como forma de atacar o governador cassado Jackson Lago.
A coligação de Dino também acusa a governadora de uso de bens público na campanha. No caso específico, um helicóptero de uma empresa que detém contrato com o governo do Estado e uma caminhonete da prefeitura de Sucupira do Riachão.
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