
Segundo informações passadas a reportagem, ainda virá de São Luís uma comissão composta por engenheiros da Secretaria de Segurança e da Infra-Estrutura para fazer uma avaliação dos estragos e o orçamento de custos da obra. Somente depois é que a construção será iniciada. Tudo será feito em caráter de urgência.
Enquanto o muro - cerca de mais ou menos 200 metros - não fica pronto, a Polícia Militar montou guarda em toda a área que circunda o presídio, dando todo apoio aos agentes carcerários na vigilância aos quase 300 presos que atualmente abarrotam as celas da CCPJ.
O tenente Wagner, que estava no comando da tropa na tarde de ontem, disse que, embora o problema, tudo está tranqüilo. Para maior segurança, segundo o militar, todo o quarteirão que compreende a lateral esquerda do presídio, onde o muro foi derrubado pela ação do vento, está interditado. "Optamos por interditar o local para maior segurança", disse o tenente Wagner.
A questão levantada pela Polícia Militar é quanto ao perigo de tentativa de resgate de presos, uma vez que as celas ficaram desprotegidas com a derrubada do muro. O tenente Wagner disse que tudo está sob controle, com policiais colocados em pontos estratégicos do presídio.
Pelo fato de a caixa ter sido derrubada, até o final tarde de ontem o abastecimento de água não tinha sido restabelecido. No que se refere à energia, tudo já foi recuperado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário