
Os valores estariam em um relatório da Polícia Federal sobre a Operação Castelo de Areia. O documento diz que a propina se referia à obra da eclusa de Tucuruí e foi paga a um grupo político ligado a Sarney (PMDB-AP), que controla o Ministério de Minas e Energia.
Os supostos pagamentos estão relacionados em arquivos de Pietro Bianchi, diretor da construtora. Os registros foram feitos no dia 15 de maio de 2008 e escaneados.
O manuscrito diz que o valor se refere a uma parcela da obra, que custou R$ 97 milhões. Enquanto o texto diz que parte dos recursos ao PMDB foi repassado a “Astro/Sarney”, a outra foi entregue a Paulo, do PT.
Ao jornal, Sarney disse que a acusação é um "insulto". O PT negou a propina, enquanto o PMDB e a construtora não se pronunciaram.
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