
Na última terça-feira, o ministro Joaquim Barbosa se afastou do caso, alegando razões de foro íntimo. Por esse motivo o julgamento de Lago teve de ser interrompido para que os advogados fossem novamente ouvidos e o substituto de Barbosa, o ministro Ricardo Lewandowski, também assista ao julgamento deste o início.
Se a decisão desta quinta-feira, 19, for pela cassação de Lago, deve tomar posse a segunda colocada na eleição de 2006, a senadora Roseana Sarney (PMDB). O relator do caso, Eros Grau, já deu um voto favorável à cassação do governador maranhense.
Jackson Lago (PDT) e seu vice, Luiz Carlos Porto, são acusados de abuso de poder econômico e compra de votos na eleição de 2006. De acordo com a acusação, teriam ocorrido doações irregulares de cestas básicas, kits salva-vidas, combustíveis e materiais de construção e transferências de recursos públicos.
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